1.MAI | Segunda-feira
Por que devemos orar? Jesus pressupõe que os seus discípulos sabem da necessidade da oração e a praticam com disciplina. Todavia, algo bom como a oração pode ser usado para fins egocêntricos e nos afastar do seu real propósito. Nesta semana vamos dedicar um tempo para meditar na oração do Pai Nosso. Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
Texto do dia: Mateus 6.5-8
2.MAI | Terça-feira
A oração que Jesus ensinou. Era de se esperar que um mestre que ensina sobre Deus e sobre a vida ensinasse os seus discípulos a orar. No texto de hoje lemos essa oração. Porém, será que temos praticado a oração da maneira como ele disse que deve ser? Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
Texto do dia: Mateus 6.9-12
3.MAI | Quarta-feira
O Pai que se torna nosso. As primeiras palavras da oração nos posicionam perante um pai. Ele é o pai de Jesus Cristo. E aqui está a grande dádiva do Evangelho: o sacrifício do único Filho do Pai nos deu a oportunidade de ter um Pai. A vida de Jesus consistiu em revelar o Pai a nós; a nossa vida consiste em reconhecer em Jesus o Pai que podemos chamar de nosso. Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
Texto do dia: Mateus 6.9,10
4.MAI | Quinta-feira
A fome dos que têm pão. Bem no centro da oração estão duas petições. Aparentemente desconexas. Mas quando vistas da perspectiva do Reino de Deus, são perfeitas descrições da fome humana: pão e perdão. Hoje vamos meditar sobre o pão e a fome existencial. Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
Texto do dia: Mateus 6.11,12
5.MAI | Sexta-feira
A comunidade do perdão. A família de Deus foi gerada no perdão. Essa pequena palavra carrega o peso imensurável do sacrifício de Jesus por nós. É assim que o perdão estabelece o pacto da família de Deus, a comunidade dos discípulos. Os que pertencem a Deus são perdoadores. Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
Texto do dia: Mateus 6.13-15
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